sexta-feira, setembro 19, 2008

De apetecer...

Não entranhar o poder dos sábios. Deixá-los de fora. Ficar nas curvaturas. Apetecer o sabor dos lábios. Dedilhar o charme dos ossos e anafar a silhueta dos olhos. Ter visões frequentes de amores a ponte. Subir aos pulmões, com ar e com falta dele. Sentir com mel, com flores de magnólias e com ventos a abrir. Não saber dos outros. E subir à terra com se de longe exprimíssemos correntes.