terça-feira, junho 03, 2008

Não se chamam nomes às coisas tantas...

Parido, acalorado. Sem chinelos pardos. É assim. Com as coisas do costume coses-me. Pesponteias-me, linha a linha, a ti. Não me frisas em folhos, deixas-me caída pela bainha, caída pelo beiço. Deixo-me. Fico-me. Amarraste-me. Dou-te o meu umbigo em novelos e a minha barriga é o centro dos astros. E sei-te, com as intenções dos frutos maduros e das folhas verdes. Não fosses tu....jurava já ter visto tudo.

6 comentários:

Anónimo disse...

...(um pouquinho de ciúme)

Anónimo disse...

Quiçá que arrepia.

Andreia Azevedo Moreira disse...

MUITO BOM! Love is in the air! Fico feliz :)

Anónimo disse...

Simplesmente maravilhoso.

Anónimo disse...

...se os sentimentos do coração permanecessem para sempre assim quentes e fofos como nuvens feitas de trocas de beijos e corpos...tal e qual como as tuas palavras de algoão doce...pensava um dia em me entregar.... fazes-me sonhar...origado

Anónimo disse...

Quem é que passeia contigo de braço dado? Sabe a sorte que tem?