quinta-feira, fevereiro 26, 2009

Niente

Deixar-me ficar sem as pernas do sarcasmo. Não interessam as coisas avessas e muito menos as inversas do topo da alma. Devem de ser como os bicos dos lápis apagados e como as mãos pesadas de anéis. Um carregamento de pretensas de nada. Um saco despejado e oco no lugar da cabeça. E de tanto vento aproveitar-se-á o vazio.

1 comentário:

Anónimo disse...

http://letras.terra.com.br/mylene-farmer/1382004/