De não ter nada para dizer. Saber mais das volvidas das ruas do que dos passos sobre as calçadas. Doei-me as pernas e custa-me a andar, mas palminho caminho. Palminho com os meus ténis novos que de novo só já têm a carapaça, porque a sola sujou-se do sujo dos dias, da poeira das horas e das vidas que passam viradas.
sexta-feira, março 27, 2009
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1 comentário:
...vidas viradas que por vezes nem se cruzam...
...nos encontramo-nos...
Que alegria imensa me dás!
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