domingo, janeiro 02, 2005

Visão anual...

Mais um ano...
Um bom ano escolar...
Uma boa primavera...
e um excelente Verão....
Praia,mar...
Ilha de Tavira, Carvoeiro, Barcelona e claro sempre o MALHÃO...
como destino e boas recordações...
E tudo isto com vocês (amigos) e muito sol...
E as folhas voltaram a cair...
De volta à universidade...e ao encontro de todos os outros amigos...
ao encontro dos velhos e dos novos...
De volta a Lisboa...mas sem nunca esquecer o Alentejo...
Voltou o frio...
e nada melhor do que encerrar...nesse sítio especial...Sagres...
E Aqui termina o ano...Hoje ja é o segundo dia de 2005!!


Disse apenas as coisas Boas...para não acordar as más..:)









4 comentários:

Anónimo disse...

Só as boas devem ser recordadas...:)
Fico a espera da Visão de 2005!
André

Anónimo disse...

TER CONSCIÊNCIA DE QUEM SOMOS E DO QUE FAZEMOS


Saber que acordamos de manhã e continuamos o dia por nós mesmos, é algo que muitas vezes nos passa ao lado. Quantas vezes acordamos, vestimos a nossa roupa e seguimos um trajecto para uma vida igual à anterior, quantos dias repetimos os mesmos actos sem dar conta que os tornamos a cursar? Quantas vezes?

Estar ciente do que somos e do fazemos a todo o instante é exigente, pois a nossa vida em sociedade obriga-nos a disparar de um momento para o outro. Ainda nem conseguimos sentir dentro de nós o que se passou e já começamos a ter que experimentar uma outra situação ou sentimento...

Parar para nos sentirmos, para reconhecer quem somos no meio da voragem é cada vez mais precioso. Saber arranjar tempo para isso ainda mais importante se torna. E, muitas vezes, quando conseguimos esses escassos momentos parados é confuso reconhecer o nosso interior, pois o ritmo fugaz e acelerado está de tal maneira instalado que, mesmo desertos de uma aceleração tão própria dos nossos dias, cá dentro ainda estamos numa roda viva. Conseguir acalmar é hoje em dia complicado. Técnicas de meditação, relaxamento, desportos...enfim, tudo para que consigamos estar connosco próprios.

Mas será que todas estas fantásticas técnicas não são mais do que a tentativa de recuperar os desencontros momentâneos com a nossa verdadeira realidade?
Estar consciente em todos os momentos e mais perto de nós. Tantas interrogações que temos porque não conseguimos ouvir o nosso interior, porque seguimos um ritmo que não é o nosso, porque viver em sociedade obriga-nos a pagar esse preço, ou então, será que nós não somos capazes de nos desligarmos de algumas coisas para dar mais espaço à nossa pessoa? Talvez não fosse tão importante correr atrás não sei bem do quê, largar tanta coisa que, de um ano para o outro, deixam de fazer sentido sem que todos nós nos apercebamos sequer disso para simplesmente darmos asas ao nosso mundo interior.

É engraçado correr a maratona da vida ao lado uns dos outros mas não nos podemos esquecer que cada um de nós tem o seu caminho com uma velocidade diferente e isso não tem mal nenhum. Não, pelo contrário, é isso que nos torna únicos. Não é preciso ter medo de querer o que se sente e de nos atirarmos a isso. Mas a grande questão é nem sequer nos darmos conta de quem realmente somos e do que realmente queremos, do que nos faz feliz, ou seja, de sermos nós próprios!!!
Da tua amiga de sempre Elsa Margarida

Anónimo disse...

Se tivesse de escolher um acontecimento de 2004 seria, sem dúvida, o ter-te conhecido. És um espectáculo de miuda, deus ñ inventou léxico suficiente para te qualificar. É esse sorriso que me levanta e me deita.És muito especial,gorda.Beijinho :)

Anónimo disse...

@n@meixinh@
...é incrivel como me consigo imaginar nestes dias todos que referes neste teu texto magnífico..e que dias, que só nós que os vivemos tão intensamente, os sabemos valorizar!!..Barcelona foi fantástico, sempre as três para todo o lado; ilha de Tavira do mais engraçado e divertido possível..Carvoeiro mais uma vez juntas..e claro o inesquecível malhão a observar-nos todos os fins de semana!!Terminámos o ano em grande visitando Sagres..Enfim que ano..imploro que o verão chegue rápido e as nossas viagens também, as quais te inspiram para textos como estes***