segunda-feira, junho 18, 2007

Entretanto...

Sacudido que vem o dia não tropeço rua abaixo, rua acima.
Na horizontal estou, mais ou menos, entre as formas de resignação empoleirada no tronco da árvore do corredor esquerdo, onde vira cada esquina da casca. No mesmo barulho do vento sacudo a poeira e volto à minha beira.

7 comentários:

Anónimo disse...

A poeira já se foi??

Anónimo disse...

Sacudida calculo eu!

Anónimo disse...

Ao sabor do vento é assim que te enxergo na horizontal.

Anónimo disse...

...à tua beira verás que o vento levará a poeira...
bejjozz

Anónimo disse...

Eu digo que à tua beira nunca há poeira. Impossível. Só risos grandes e bonitos

Anónimo disse...

Sacode, sim. Faz do vento um mar de peixes dourados que proclamam a densidade das coisas que flutuam à tua volta e que te são em cada proporção que as reveste.
Volta à tua beira e pousa no meu beiral.
Beijinhos:)

Anónimo disse...

Sacudir a poeira? Tu não tens pó miúda. Bem diferente, tens vida e mt saúde;)Beijo