terça-feira, outubro 23, 2007

Parvos como eu...

Ainda que as margens não tenham linhas.
Que as asas se atirem às penas.
E que as rectas percam os pontos.
Gosto é de parvos como eu.
Por dentro.

7 comentários:

Anónimo disse...

Sorrisos e mais sorrisos!

Anónimo disse...

...nós tambem..hajam muitos assim por dentro!! beijoez parvinhos!!

Anónimo disse...

ehehehehehehe....de gente parva estamos nós fartos mas de quem não se queremos livrar...

Anónimo disse...

Parvos como nós?

Anónimo disse...

És mesmo parvinha!! LOL

Anónimo disse...

Poderia muito bem ser um poema ZEN.

Anónimo disse...

Gosto do teu desejo de ignorância ZEN.