O caos do ser apenas se dobra na espinha. Queimam-se as chamadas de pensamento, e quebram-se as vidraças dos olhos...
Aclamam-se as chegadas de ar que invadem o corpo pelo corredor do sentir e curvam-se as mãos em formas diversas... que acordam o uso e desuso da alma. E os dedos furam mais do que a pele, flutuam no espírito e ondulam os avessos. E no paladar dormem as horas, calam-se as vozes e apela-se a inércia do rubor do tempo. E mordem-se as chegadas sem nunca querer pensar as partidas. E no espaço curto de palpitações deixam-se as noites pelos meios e os dias pelas metades.
2 comentários:
ai k bonito!!sim sra,a menina escreve mt bem!!continua!beijo gande
*Jo
http://lostanddelirious.blogs.sapo.pt
http://phoenixandmars.blogspot.com
...e já se veem as partidas sem acreditar,por muito que se tente,nas chegadas.Porque parece que cada ida o é para sempre.
Beijinhos:/
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