quinta-feira, junho 02, 2005

Sem nome...

O tempo anda solto...
As vozes cantam...
A epiderme arrepia-se
O dormir é tranquilo...
O sonhar sereno como a noite...
E chegam sinais de fumo...transparentes.
Matéria colorida...
Nuvens de leveza voam para direcção alguma...
Cái o sentir pelo pano...desvendam-se os dias...
Retira-se o nome as coisas...os nomes as pessoas...
e fica apenas a essência.
Será que reconhecem agora este ser!!
Nú de atribuições e somente humano...

1 comentário:

Anónimo disse...

como sempre náo há palavras para descrever o teu sentimento profundo de tudo, das coisas, da natureza, das pessoas, continua sendo sempre tu, humana mas com sentimentos. Estás no caminho certo vai em frente, nunca desistas dos teus sonhos.
beijinhos